Como é bom sermos mais que
uma pátria, sermos o mundo inteiro, observar a gente e pensar- eu já estive
ali, naquele sangue, naquelas culturas, naquelas cores. Será esta certeza
suficiente para nos ajudar a viver num mundo de todos? Não tem sido assim.
Talvez a prova de que somos
realmente irmãos esteja presente na história das artes. Por isso deliro quando
encontro estudos como o de Soraia Simões, dedicado a instrumentos musicais, que além de artefactos esteticamente
apelativos, contêm em si essa idéia,we are the world.
Este post segue para os que partilham este sonho
,desde os que vivem aqui comigo em obsessivas,apaixonadas,catalogações,
até aos do outro lado do mundo,não é
assim meu irmão?
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