Ponho-me a imaginar um mundo em que qualquer operário , dos States à Turquia, possa trabalhar em condições de higiene e segurança .
Na rtp , A Guerra , operação Nó Górdio, Moçambique, 70. Ecoam e incomodam, persistentes, na minha cabeça as palavras do guerrilheiro da Frelimo " Eles sabiam as condições em que vivíamos, sabiam que no mato estávamos infestados de piolhos e ofereciam-nos sabão.Mas nós não queríamos sabão, queríamos era acabar com o colonialismo" .
Recolho-me ( ou refugio-me?) na leitura. Entre Histórias do Bom Deus de Rainer Maria Rilke e O Diário em que Saramago te incita a intervir, intervir, intervir, o meu coração balança.
http://www.ted.com/talks/lang/por_br/kevin_bales_how_to_combat_modern_slavery.html