Coisas que se ouvem pelos cafés, nas paragens de autocarro, na sala de espera de qualquer consultório. No metro ao fim do dia já ninguém diz nada;muito menos no barco para o Barreiro em que as pessoas cumprem o seu papel de perfil silencioso e crepuscular por entre o
amarelo quente e alaranjado.
Há males que vêm por bem, nem tenho casa nem carro.Quem sabe agora , com a crise... Porque a esperança é a última a morrer, e o humor negro também.
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