E os humanos? Até que ponto nos deixamos torturar, convencidos de que o que nos fazem é o único remédio para a cura?De que não há outras saídas?
E o relvas , e todo o sistema que nos dá cabo da vida há anos, os mbazinhos e os gestores a fingir, os dos tachos e cozinhados,de estudos em paris?
No meio destes predadores, qualquer pessoa com o mínimo de ética escolhe sair de cena. Será que basta fugirmos deles como o diabo da cruz?
Ainda não encontrei resposta. Mas foi nessa busca que descobri este senhor . Um sorriso,mesmo amargo, ajuda sempre.
Claro que uma das saídas é fugirmos, emigrar para estados mentais diferentes e que estejam longe do excesso de relvas e quejandos. Ligar uma televisão, um rádio, é abrir a ferida ainda não sarada da vez anterior, num prolongamento doloroso de más notícias, de manipulações vergonhosas. Também aqui o melhor é fugirmos.
ResponderEliminarRelvas é um pigmeu mental, um handyman mal amanhado de um partido onde os barões o desprezam. Ele sabe disso, olá se sabe, sabe até que tem prazo de validade, como a matéria descartável. Apressou-se a ser poder, no governo, ganha-se mal mas tem-se prestígio e pode-se mandar. Por isso mesmo é que o das secretas o perseguia. Marcelo sempre achou Relvas a mais no governo, no partido é que ele estava bem, é muito empreendedor, um óptimo reformista. Pessoalmente acho que ele não está bem em parte nenhuma, cá por mim deportava-o.
Relvas está acabado, não tem estofo para apertos, é colérico, mente mal, argumenta tal qual uma peixeira da ribeira, puxa ao sentimento - a família, a honradez pessoal, a honestidade do carácter -, mas se não dá, desatina, é malcriado, arrogante, agressivo, etc, etc, etc. Quem assim se porta não tem vida longa no edificante sistema político em moda. Marcelo Rebelo de Sousa já começou a tratar-lhe da saúde!
Relvas é um produto de consumo no mercado selvagem da política, podia ser made in china, segmento baixo, tem algum aspecto, mas a qualidade é deplorável.Acho que ele o sabe, e por isso é que se precipitou para número dois do governo, antes que aparecesse alguém mais ajeitado na oferta mercantil do PSD. O feitio irascível traiu-o. E já agora, as amizades, e as caldeiradas em que sempre deve de ter andado metido e anda.
Como alguém de que v. tanto gostou, que já meio cega, perguntava quando ouvia discussões à mesa do almoço, se eram brancos ou pretos, e se lhe diziam que eram brancos, respondia - então eles que se amanhem -, termino fazendo minhas as palavras dela.