Ponho-me a imaginar um mundo em que qualquer operário , dos States à Turquia, possa trabalhar em condições de higiene e segurança .
Na rtp , A Guerra , operação Nó Górdio, Moçambique, 70. Ecoam e incomodam, persistentes, na minha cabeça as palavras do guerrilheiro da Frelimo " Eles sabiam as condições em que vivíamos, sabiam que no mato estávamos infestados de piolhos e ofereciam-nos sabão.Mas nós não queríamos sabão, queríamos era acabar com o colonialismo" .
Recolho-me ( ou refugio-me?) na leitura. Entre Histórias do Bom Deus de Rainer Maria Rilke e O Diário em que Saramago te incita a intervir, intervir, intervir, o meu coração balança.
http://www.ted.com/talks/lang/por_br/kevin_bales_how_to_combat_modern_slavery.html
É que a questão para os que são interventivos está mais complicada!Cá por mim nem que seja com os pés,é preciso é não ficar quieto...Saramago sabia do que falava!
ResponderEliminarELES estão à coca...esperam um rebanho,uma manada...uma amálgama de acéfalos,de acríticos...
Sobre o ELES fica à imaginação de cada um,é livre e com muitas opções,sobre a intervenção fia mais fino...ninguém se demita,é proíbido,é CRIMINOSO!
Não sou um borrego
oi, não há mesmo paciência para a crise, foi bom aqui voltar,bjo
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